O amor não guarda mágoas

“O amor não guarda mágoas.

Mágoas são completamente alheias ao amor.

Mágoas atacam o amor e mantêm a sua luz obscura. Se eu guardo mágoas, estou atacando o amor, portanto, atacando o meu Ser.

Assim o meu Ser vem a ser alheio a mim.

Estou determinado a não atacar o meu Ser hoje, para que eu possa lembrar Quem eu sou.”
UCEM L-pII.84.3

O perdão é a chave. Mas não o perdão sem sentido do ego, que te faz lembrar do que machucou, todos os dias para tentar depois diminuir, apagar ou ignorar. Impossível de conseguir assim.

O perdão real é aquele em que, buscando a sua verdade, percebe-se como o próprio espírito do amor.

Essa é a sua realidade, o amor, além da ilusão do ego. E o amor não guarda mágoas, te fazendo abandonar toda a história por ser infimamente menos, do que o amor que você sente em você.

Então, para perdoar você precisa se encontrar. Você não é o corpo, nem o ego. Você é o espírito consciente, imutável e por isso impecável, feito de amor. A culpa não cabe para o amor. Isso é um jogo do ego para te deixar sem liberdade.

Somente buscando a sua verdade é que o perdão passa a fazer sentido e se torna possível. Antes disso é só um jogo do ego. Estude o UCEM para perdoar.

Ricardo Maluf

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