Não caia no jogo da culpa do ego. Você é mais que isso.

Discordamos de algumas coisas que outras pessoas fazem.

Isso é considerado normal.

Só que para concordar ou não a gente julga e isso nos coloca no jogo do ego.

No julgamento, vemos duas partes. Uma certa e outra errada. Um boa e uma má. Uma legal e outra chata.

E a culpa tem que ser da pessoa que está errada. Está pessoa é a condenada da vez.

Quando julgamos que o outro tem culpa, por si só já é uma forma de ataque e condenação, gerada nos próprios pensamentos.

E naturalmente supõe-se um contra ataque. A vingança.

As vezes a vingança vem e as vezes não vem, mas quem culpa ataca, mesmo que só internamente. E por isso tentará detectar a vingança das pessoas que culpou. Começa-se a ver um mundo vingativo, ruim e punitivo.

E quem é o culpado? Você? O outro?

Pasme, mas nenhum dos dois tem culpa. Isso é só um jogo do ego.

Olhe para o mesmo problema, pisando primeiro na sua verdade.

Quem é você?

Você é a consciência que está identificada com o ego. A observadora do jogo do ego e é quem escolhe no que vai colocar sua atenção.

Colocando a atenção no jogo do ego, vivemos o papel do ego que sente culpa, joga a culpa e espera uma possível vingança.

Mas colocando a atenção em você, aquele que nota a vida acontecer, a culpa deixa de ser necessária.

É tudo o jogo do ego.

Não reaja. Use essas coisas como culpa e raiva para se lembrar. A culpa e a raiva são como um alarme. Sentiu culpa ou raiva, pare e lembre-se quem é você.

Coloque-se na sua verdade. Esse é o seu jogo. Não deixe o ego jogá-lo por você.

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Ricardo Maluf

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